O lançamento do token MRGN da MarginFi foi marcado por uma controvérsia simbólica e por um enorme dispêndio de fundos por parte da empresa, apesar das críticas do CEO e das acusações dos seus concorrentes.
Controvérsia em torno do token MRGN
O lançamento do token MRGN da MarginFi foi marcado pela controvérsia do token, com o CEO do projeto, Edgar Pavlovsky, a anunciar a sua saída do projeto em 10 de abril de 2024, citando desacordos internos e externos. Pavlovsky também fez saber que não concordaria com o lançamento do token MRGN, levando a uma onda de gastos maciços de fundos da empresa.
Despesa maciça de fundos
Nas 48 horas que se seguiram à demissão de Pavlovsky, mais de 190 milhões de dólares em fundos foram retirados da MarginFi, de acordo com dados da Dune Analytics. Os concorrentes da MarginFi acusaram o projeto de espalhar mentiras e criticaram a sua falta de conformidade com os requisitos declarados.
Reacções e defesas
A controvérsia foi exacerbada por uma troca de tiros entre Pavlovsky e os utilizadores do X, que pediram que o token MRGN fosse lançado. Pavlovsky escreveu: “Depois de hoje, sinto que é o momento perfeito para recuar em qualquer tipo de token. Verei o que posso fazer de dentro para bloquear isso “, o que levou a uma reação acalorada da comunidade. O cofundador da MarginFi, MacBrennan Peet, defendeu o projeto contra as acusações, argumentando que os atrasos recentes foram devidos ao congestionamento da rede e às preocupações com a segurança do usuário.
Conclusão – A MarginFi gasta 190 milhões de dólares apesar da controvérsia
O lançamento do token MRGN da MarginFi foi marcado por uma controvérsia sobre o token e por gastos maciços de fundos pela empresa, apesar das críticas do CEO e das acusações dos seus concorrentes. A falta de transparência e comunicação da MarginFi minou a confiança dos utilizadores e levou a um aumento acentuado dos levantamentos de dinheiro.